E eu pensando que a série não poderia me surpreender mais - olha o
dramático -, tive que absorver a tapa na cara que foi esse episódio.
Vou dividir a review em três partes: a primeira centrada na luta de Ryan
pra não ficar só, levando a sua secretária, Carrie, quase que a um suicídio
social. A outra focada na loucura da personagem mais fofa do grupo de terapia:
Sonia. Por fim: GEORGE!
Quão ridículo você parece se deixar de sair com seus amigos, para ficar
ajudando seu chefe a encarar seus fantasmas? Acho que só seria pouco se
considerássemos que você, pra não ficar enfornada dentro do escritório, o
levasse junto pra balada. Ou pior, ele aparecesse sem ser convidado e apagasse
totalmente sua presença ali, só porque é um locutor famoso. É justamente essa a
situação mais lindamente engraçada do episódio. A invasão da intimidade de
Carrie é o que dá origem a relação mais graciosa da série por enquanto. Não
fica muito explícito se anteriormente eles já eram “parceiros de birita”, mas
se fossem, a partir desse momento, a relação teria evoluído para amizade.
Compreensão e sentimento puro.
Agora, é bem como a Lauren fala: “Não dá pra resolver problemas em 30
segundos”. E pra mim, essa foi a grande lição do dia. Sonia e seu problema
emocional garantiram boas e maravilhosas risadas. Eu que não sou muito fã de
gatos fique toda hora pensando: não para de gato não??! Onde isso vai parar. E
realmente, temos essa mania de colocarmos sempre nossas emoções para dentro,
escondê-las, substituí-las por novos vínculos, ou até objetos. Isso foi bem
colocado no episódio.
George está começando a me conquistar com suas
tiradas. E neste episódio ele colocou as manguinhas de fora e fez-me dar boas
gargalhadas com seus comentários, muitas vezes equivocados. E o comentário inicial da sessão foi uma das
melhores tiradas, a lá Sue Sylvester. E a cena final com todo aquele ar de
sentimentalismo, me arrancou as primeiras lágrimas dedicadas a série. YES, I
CRIED.
Até a próxima.
Escrito por: Dheimison Airton
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